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"O queridinho da maquiagem"

"Quando o blush entra em cena, é você que atrai todos os olhares"








Por Gustavo Monteiro
17/08/2009

"Há cerca de quatro mil anos, os egípcios iniciaram o uso daquilo que hoje chamamos de cosméticos. Produtos feitos com minérios faziam as vezes de sombras e rouges. Os séculos se passaram e os produtos passaram a ser produzidos por uma poderosa indústria, que fatura bilhões de dólares anualmente. O blush, um dos itens mais consumidos, faz parte da vida da maioria das mulheres. No rosto, ele dá um ar de saúde e, ao mesmo tempo, de sofisticação e glamour. Nesta matéria, você vai saber como usá-lo para realçar a sua beleza."

"VEJA SUGESTÕES DE PRODUTOS

TESTE: QUAL SEU ESTILO DE MAQUIAGEM?"

"Tom de pele e tipo de rosto"


"O primeiro ponto a ser analisado, antes de mesmo de comprar o blush, é o tom da sua pele. Para a maquiadora sênior da MAC Cosmetics Fabiana Gomes, as branquinhas podem se valer dos tons de rosa, pêssego e cereja. Já as morenas se beneficiam dos mesmos tons citados, só que em maior intensidade, incluindo-se o coral e os rosas mais quentes. As mulatas e negras podem optar por rosas mais vibrantes, laranjas acobreados e vinho. "Não há regras rígidas, o importante é a intensidade da aplicação", diz.

"À noite, todos os gatos são pardos, podemos ousar e abusar nas cores e na intensidade. À luz do dia, tudo fica mais evidente, portanto, prudência!"


"Manu Guerra, make up artist da Dermage, sugere para as mulatas os tons terrosos ou dourados. Quanto ao formato da face, há que se considerarem alguns detalhes. A beauty artist Penélope Beolchi explica: "Rostos largos, como o oval, quadrado ou redondo, pedem o blush mais longo, aplicado próximo à orelha em direção à boca. O rosto redondo ainda pede um pouco de blush nas têmporas. Já para o rosto fino, o melhor é aplicar na horizontal". Resumindo: blush na vertical alonga o rosto e, na horizontal, alarga."

"Como aplicar o blush ""Blush para cada pele

Existe no mercado uma infinidade de cores e também texturas. Muitas mulheres ficam na dúvida sobre qual escolher: creme, líquido ou pó. Para Norman Elmer, do Crystal Hair, em Ipanema, Rio de Janeiro, deve-se considerar o tipo de pele: as secas se adaptam melhor aos cremosos e líquidos, que ganham mais durabilidade. Já as oleosas pedem a versão em pó. No salão Tony by Sylvio Rezende, de São Paulo, Sylvio Rezende adota o mesmo critério ao escolher a textura que será usada nas clientes. O mousse, novidade da Maybelline, é mais uma alternativa interessante.

"Aplicador "


O aplicador é outro ponto que deve ser levado em conta. Isso porque a aplicação com pincel próprio para blush (aquele gordinho e com cabo mais comprido) deixa o resultado mais bonito. Para quem não tem um desse na bolsa, o top maquiador Pedro Vicuña, do Werner Coiffeur, Leblon, no Rio de Janeiro, explica a maneira correta de usar aquele que já vem dentro do estojinho: "Aplicar com muito cuidado, aos poucos, em forma circular e esfumando bastante para retirar os excessos".

Noite e dia


Errou a mão? Penélope Beolchi ensina: a cor do blush suaviza na medida em que se pincela o produto de cima para baixo, não o contrário. "Antes de aplicar o blush, dê uma batidinha no pincel para que o excesso do produto caia". Mas caprichar na quantidade nem sempre é um crime, dizem os maquiadores. "À noite podemos carregar mais, já que a iluminação é menos intensa", complementa a beauty artist. Fabiana, da MAC, reforça: "À noite, todos os gatos são pardos, podemos ousar e abusar nas cores e na intensidade. À luz do dia, tudo fica mais evidente, portanto, prudência!".


Uma outra questão que persegue muitas mulheres é: um blush mais marcado pode vir acompanhado de cores/linhas fortes também nos olhos? Ou o ideal é manter um contraponto (blush forte, olhos mais naturais)? Manu Guerra explica que geralmente se escolhe uma parte de maquiagem para ser o foco, ou seja, um olho mais intenso em conjunto com um blush e boca mais leves. "Mas hoje em dia não há mais essa regra. Podemos tudo, com o bom senso, claro". Quanto à cor do batom, é interessante que haja harmonia.

Iluminadores

Tem surgido no mercado blushes com partículas iluminadoras, muito usados no verão. Sempre fica aquela pulga atrás da orelha: é over ou não? Os maquiadores ouvidos pelo Bolsa garantem: não é cafona. Norman Elmer dá a dica: "Normalmente vêm as partes com brilho e sem brilho separadas no estojo. É interessante passar o brilhoso por baixo e o opaco por cima, para dar uma iluminada suave e não ficar pesado".

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"O queridinho da maquiagem ">

"Dicas para arrasar na maquiagem"



Por Gustavo Monteiro • 17/08/2009

"Maquiagem para o dia: use uma sombra iluminadora acompanhada de um lápis marrom e máscara para cílios. Base leve e corretivo somente para deixar a pele homogênea e sem manchas. Batom cor de boca ou gloss e um blush de tom alegre e natural como o pêssego.


Para a noite: sombra iluminadora na pálpebra toda acompanhada de uma marrom no côncavo, delineador preto, bastante rímel (curvex antes). Pele homogênea, bem corrigida, e blush mais fechado em tons terrosos. As dicas são de Manu Guerra, da Dermage.


Penélope Beochi ensina como acertar no blush:


Rosto arredondado:
passar verticalmente, dos olhos em direção à boca, bem em cima das maçãs faciais. Esta forma dá a impressão de um rosto mais fino. Não fazer movimentos circulares.


Retangular e oval: forma mais arredondada, movimentos circulares com suavidade. Bem ao centro das maçãs do rosto.


Rosto quadrado e arredondado: deixar um tom mais escuro perto da raiz dos cabelos e mais claro nas bochechas. Como um degradê, do couro cabeludo à boca.


Nariz batatinha: o blush pode ser aliado no disfarce de narizes mais "gordinhos". Passe um pouquinho na ponta em sentido vertical.

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Serviço:


- Avon - 0800 708 2866

- Clinique - (11) 5501-9005

- Crystal Hair - (21) 2267-7486

- Dermage - 0800 014 1064

- Dior/Givenchy - 0800 17 0506

- Kryolan - (11) 3045-0087

- MAC - 0800 282 8998

- Marcelo Beauty - 0800 55 2889

- Penelope Beolchi (Lu Molinos & Agenciados) - (11) 4063-9921 / 3045-9882

- Shiseido - 0800 14 8023"

- Tony by Sylvio Rezende - (11) 2976-7932 / 2973-9834

- Werner Coiffeur (Leblon) - (21) 2259-9599"



fonte:
msnbrasil

Calvície

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.



O ator Patrick Stewart é um célebre calvo
"Calvície é uma forma de alopécia caracterizada por uma gradual e progressiva perda de cabelos devido a fatores hereditários. O tipo mais comum de calvície masculina é a alopecia androgenética, ou calvície de padrão masculino. Ocorre em aproximadamente 50% dos homens.


Causa

A calvície masculina pode ser causada por uma alteração genética herdada de uma substância de ocorrência natural chamada DHT. Estudos já realizados de fios de cabelos de couros cabeludos calvos e não-calvos mostraram que, com a calvície de padrão masculino, os níveis de 5-alfa-redutase e DHT no couro cabeludo são consideravelmente altos. A 5-alfa-redutase é importante na formação de DHT e, consequentemente, níveis elevados de DHT estão associados com calvície masculina. A calvície masculina começa com o afinamento gradativo dos cabelos nas têmporas aumentando assim com o passar do tempo.

Diagnóstico

O diagnóstico deve ser realizado por um médico dermatologista para que este determine se o mesmo apresenta uma queda normal de cabelos ou se possui uma "influência genética". O dermatologista assim irá proceder para o exame visual onde o próprio concluirá se a pessoa possui uma queda definitiva dos cabelos e assim encaminhará o paciente para um tratamento.

Tratamento

O tratamento mais comum e mais conhecido para combater a calvície seria o transplante capilar.
Outro tratamento faz referência aos medicamentos como finasterida e minoxidil que devem ser recomendados por um dermatologista a fim de o paciente iniciar o tratamento. Em muitos os casos esse tipo de tratamento traz bons resultados sem contar o baixo custo da compra do medicamento que se encontra também na forma manipulada.
Alguns fatores de crescimento, como o fator de crescimento insulínico (IGF), o fator de crescimento fibrosblástico básico (bFGF), e o fator de crescimento vascular (VEGF), parecem estimular os folículos capilares. No Brasil esses fatores de crescimento já se encontram disponíveis para a manipulação de loções, e já vem na forma nanoencapsulada, o que potencializa muito a penetração na pele e duração do efeito.
Os tratamentos laser, geralmente oferecido a altos custos em clínicas capilares, se demonstraram de pouca ou nenhuma ajuda capilar, se limitando basicamente as propriedades anti-inflamatórias da luz ou laser vermelho (faixa ao redor de 650nm). A ação ani-inflamatória é semelhante a de um shampoo anticaspa medicinal. Alguns aparelhos que se dizem para uso capilar, e que se intitulam como laser, vendidos mercado a preços bem elevados, na verdade usam LEDs de baixa potência, e portanto insuficientes mesmo para um simples efeito anti-inflamatório.
Um estudo realizado pelo professor Luis Carlos Cucé, ex-professor da Universidade de São Paulo (uma das mais conceituadas universidades brasileiras), que se destinaria a averiguar se o laser teria algum efeito sobre os cabelos em pessoas com alopecia androgenética, até hoje nunca foi publicado.
Há evidência que apontam que o antibiótico roxitromicina teria um efeito benéfico para os cabelos quando aplicado na forma de loções tópicas. A roxitromicina tem efeito modulador da resposta imunológica. Um pequeno estudo clínico, com cerca de 10 pacientes portadores de alopecia androgenética, demonstrou que mais da metade deles obtiveram melhoras significativas quando ao crescimento e fortalecimento de fios miniaturizados. Especula-se que a roxitromicina teria efeito inibidor, na produção de algumas citocinas que seriam prejudicial aos queratinócitos.
Existem alguns medicamentos em fase de teste, e terapias novas como a multiplicação de células capilares, e tudo leva a crer que no futuro a calvície não seria mais um problema. A questão é quanto tempo levará para que eles se concretizem e estejam disponíveis.
Atualmente o principal problema, quanto aos tratamentos capilares verdadeiros e comprovados disponíveis, está no fato de que a maioria dos pacientes só procura um médico especializado depois que a perda capilar já chegou num estágio bem incômodo, e portanto com menores chances de bons resultados. Geralmente, as pessoas antes de procurar um bom médico acabam usando produtos vendidos na TV, ou shampoos que se intitulam anti-queda, mas que não tem efeito sobre o problema. Quanto mais cedo for diagnosticado o problema e a prescrição de um tratamento apropriado, maiores são as chances de controle da perda capilar. Mesmo assim a resposta ao tratamento varia de pessoa pra pessoa, pois cada pessoas responde de uma forma as medicações."
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"Ligações externas

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